Triste é que ainda ouvimos, em meio às detalhadas descrições do objeto tão sonhado, a seguinte frase: “É super fácil de achar!”.
O problema é que ninguém se preocupa sem saber se a tal encomenda terá lugar em sua bagagem, nem sequer em providenciar o adiantamento do valor.
Como se sair dessa enrascada?
Sugiro que você seja franca. Diga que não terá tempo ou que você está indo com o dinheiro justo para suas necessidades. Ou simplesmente aceite e.... esqueça. Na volta, diga com a cara mais lavada do mundo que não achou (fui muito pérfida???).
Quanto a levar encomendas a alguém, novamente, a orientação é: nem pensar! Neste caso, confie desconfiando porque o assunto é sério. Tenho ouvido histórias pavorosas com as tais encomendas.
Visitas a doentes:
Ao visitar um doente, seja breve. Fale baixo, não fique balançando seu molho de chaves e nada de perguntas indiscretas sobre a enfermidade.
Se o doente estiver disposto e se sentir a vontade, falará sobre seu estado, caso contrário, não o bombardeie com perguntas e tenha cautela a eleger assuntos.
Quando se trata de uma gestante que acabou de dar a luz, prefira visitá-la em casa.
Mas se seu desejo de aparecer na maternidade for incontrolável, sugiro que não leve flores, mas sim uma lembrança ao bebê. Flores podem causar alergias e o cheiro provocar enjôos na parturiente.
Oferecer-se para segurar o bebê, nem pensar! Normalmente as recém-mamães ficam enciumadas e inseguras.
Nem preciso dizer que se você estiver resfriada não deve sequer passar em frente à maternidade.
Se a visita for à residência da parturiente, também seja breve e nem pense em ficar para jantar. Lembre-se: a visita não tem finalidade gastronômica, mas sim parabenizar e dar boas-vindas à criança.
Então, não se prolongue em assuntos que só dizem respeito a você, nessa ocasião, em especial, o assunto é o bebê e tudo o que diz respeito a ele, certo!?
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