Quem sou eu

Minha foto
Patricia BECKY é consultora de imagem, ou "personal stylist" como preferem alguns. Antenada ao mundo da moda, a atividade começou involuntariamente, atendendo a pedido das amigas, familiares e colegas de trabalho, auxiliando-as a encontrar estilo pessoal, o que vestir e quando vestir. Enquanto proprietária de comércio de moda feminina em Curitiba, adquiriu experiência em produção, vitrines, vestimenta para cada tipo físico, tecidos e percepção de estilo. Encantanda com o universo da moda, no exterior (França, Itália, Inglaterra, Portugal e EUA) aperfeiçoou-se em estilo/vestimenta/estética/colorismo, para então, desenvolver, profissionalmente, a consultoria de imagem, cujo objetivo primordial é fazer com que as portas estejam sempre abertas a você, no que se refere à expectativa visual, tendo em conta estilo, personalidade e gosto pessoal. Além de consultora de imagem, patricia BECKY também é colunista em veículos impressos da Capital e região, oportunidade em que leva ao grande público feminino noções de moda, etiqueta e comportamento. Em Junho de 2009 assumiu o editorial de Moda e Projetos Especiais da Revista MULHER EM DESTAQUE.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Razão e Sensibilidade

Encomendas:
Quem já não se deparou com amigos e parentes discorrendo sobre uma lista de encomendas, tão logo você anuncie uma viagem. E olha que nem precisa ser para um grande centro de moda como Milão, Paris, Nova Iorque.
Triste é que ainda ouvimos, em meio às detalhadas descrições do objeto tão sonhado, a seguinte frase: “É super fácil de achar!”.
O problema é que ninguém se preocupa sem saber se a tal encomenda terá lugar em sua bagagem, nem sequer em providenciar o adiantamento do valor.
Como se sair dessa enrascada?
Sugiro que você seja franca. Diga que não terá tempo ou que você está indo com o dinheiro justo para suas necessidades. Ou simplesmente aceite e.... esqueça. Na volta, diga com a cara mais lavada do mundo que não achou (fui muito pérfida???).
Quanto a levar encomendas a alguém, novamente, a orientação é: nem pensar! Neste caso, confie desconfiando porque o assunto é sério. Tenho ouvido histórias pavorosas com as tais encomendas.

Visitas a doentes:
Ao visitar um doente, seja breve. Fale baixo, não fique balançando seu molho de chaves e nada de perguntas indiscretas sobre a enfermidade.
Se o doente estiver disposto e se sentir a vontade, falará sobre seu estado, caso contrário, não o bombardeie com perguntas e tenha cautela a eleger assuntos.

Quando se trata de uma gestante que acabou de dar a luz, prefira visitá-la em casa.
Há certos constrangimentos que podem ser evitados. Veja: ela quer curtir seu filhote e provavelmente não desejará amamentar com uma platéia a sua frente, até porque os familiares mais próximos já estarão em volta palpitando em tudo (fui pérfida de novo???).
Mas se seu desejo de aparecer na maternidade for incontrolável, sugiro que não leve flores, mas sim uma lembrança ao bebê. Flores podem causar alergias e o cheiro provocar enjôos na parturiente.
Oferecer-se para segurar o bebê, nem pensar! Normalmente as recém-mamães ficam enciumadas e inseguras.
Nem preciso dizer que se você estiver resfriada não deve sequer passar em frente à maternidade.
Se a visita for à residência da parturiente, também seja breve e nem pense em ficar para jantar. Lembre-se: a visita não tem finalidade gastronômica, mas sim parabenizar e dar boas-vindas à criança.
Então, não se prolongue em assuntos que só dizem respeito a você, nessa ocasião, em especial, o assunto é o bebê e tudo o que diz respeito a ele, certo!?

Nenhum comentário:

Postar um comentário