Realmente é difícil definir um guarda-roupa básico, especialmente porque cada uma de nós possui estilo próprio. Ou seja, o que pode ser básico para uma pode não ser a outra. Por isso prefiro falar em peças-chave que são, justamente, aquelas que permitem maior elasticidade e fácil composição com outras peças.
Vamos lá:
* Tailleur. É um clássico. Mas para afastar a sisudez do preto, porque não preferir um azul-marinho que, aliado ao vermelho e ao branco, confere maior jovialidade, criando uma atmosfera “navy” - idealizada por Coco Chanel na década de 20 e que voltou, este ano, às passarelas com a grife Cavendish.
* Terninhos estruturados. Também são clássicos e de fácil adaptação. À noite, a aposta certeira continua sendo o preto, mas durante o dia prefira o cinza que, usado com rosa, vermelho ou creme, confere um visual mais suave e feminino. * Camisa branca. Não consigo imaginar alguém realmente elegante sem uma camisa branca. E basta apenas uma no guarda-roupa. Se usada com ternos ou saias-lápis atribuem maior sofisticação e sobriedade; com calças jeans e coletes (peça super atual) transmitem maior jovialidade, rejuvenescendo o visual; com botas e gola levantada compõe uma linha mais esportiva. Ou seja, é super versátil.* Saias e calça preta. Concordo que são clássicas, mas prefira as de cores vibrantes para sair da mesmice. Vermelho, pink e verde rejuvenescem e levantam o astral. Associe-as a camisas ou malhas de texturas diferenciadas.
* Blazer preto. De caimento reto, nem muito curto, nem muito comprido. E preto. Sim, este deve ser preto, permitindo que você o associe a tudo, em qualquer hora do dia ou da noite.
A partir dessas peças-chave, a possibilidade de variações no guarda-roupa é imensa. Voilá!
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