Segue, então, algumas sugestões:
Aos 20 anos – São raros os limites quando se tem vinte e poucos anos. Nesse momento, o mais importante é usar a moda a favor do seu corpo.
• jaquetas de couto encurtadas, que estiverem presentes nos desfiles da semana de moda internacional, conferem apelo rocker à produção;

• vestidos curtos drapeados (ou minicomprimento + assimetria) impõem romantismo ao visual;
• bermudas de alfaiataria são chiques e ao mesmo tempo descoladas;
• mocassins coloridos ou metalizados tiram seus pés da mesmice.
Aos 30 anos – Quando se está com trinta e poucos já é hora de mostrar personalidade. Pense em ousar, mas pense também em classe. Afinal, a maturidade exige uma postura diferente, mas isso não significa que seu guarda-roupa deva ser convencional:
• vestidos t-shirts por cima de calças skinny ou avulsos atualizam sua imagem;
• bolsas coloridas, em diferentes texturas e com personalidade são audácias de vida longa, vale investir;

• saias curtas – você tem passe livre para pôr as pernocas à mostra, mas prefira tecidos mais glamourosos;
• um blazer estampado imprime personalidade ao look, evitando que se passe desapercebida;
• cintos finos e delicados – pontos de cor que quebram a sobriedade das produções mais austeras no ambiente de trabalho.
Aos 40 anos – Você já usou de tudo um pouco. Ninguém se conhece melhor e tem tanto domínio do próprio corpo como você. Então, chegou a hora de investir em high quality. Cores e cortes mais clássicos devem fazer parte do seu guarda-roupa sem que tenha que deixar certas irreverências de lado.
• sandálias pesadas traduzem uma forma de assumir seu sex appeal;
• braceletes levantam qualquer produção;
• vestidos com cores fortes e pregas bem colocadas renovam a sua figura;

• peças em alfaiataria representam nossa veia cosmopolita. Exija bons cortes e preste atenção ao caimento;
• óculos grandes com armação de acetato imprime personalidade ao visual.